princesa

Quando eu te perdi pensei que nunca mais ia olhar nos teus olhos, agarrar sua mão, dizer coisas para você que nunca disse para ninguém... E aí, no meio da escuridão, apareceu você, lindo, brilhante, parecia a lua ou uma estrela perfeita. E eu ali, parecia uma garota a quem alguém deu um chocolate, tremia da cabeça aos pés, meus olhos brilhavam e meu coração parecia que ia estourar. Mas você apenas passou e nem me ligou. Como poderia tudo desfazer-se ali? Todo o amor puro e sincero, louco e severo, acabar? Não queria acreditar e fiz de conta que estava a sonhar, um sonho mau, onde você deixa a sua princesa e foge, por não ser capaz de aguentar a realidade ao lado dela, por ser tão orgulhoso que nem nos seus maus momentos admite a culpa, por amar de forma estranha, por não pensar... Podiam ser mil e uma razões, mas podia também haver mil e um aromas, mil e um estilos, mil e um olhares, que de todos esses atributos eu iria sempre escolher o seu, meu amor! Basta você me chamar que eu vou, meu amor!
 É saber perdoar, saber ouvir, saber estar. É, sobretudo, saber amar.

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